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domingo, 15 de maio de 2011

AQUI COMESSA A HISTORIA DE QUEDAS DO IGUAÇU - HISTORIAS - CRÔNICAS E LENDAS

A REVOLUÇAO DE 30 E SEUS PRECEDENTES



“Desde a época da Revolução Farroupilha e, depois, na Revolução Federalista, a política do Paraná, oscilava entre as rebeldias do extremo sul e a fidelidade ao poder central. A revolução de 30 seria mais um episódio nesse longo processo pendular” – (Samuel Guimarães da costa).
Registrou-se na década de 30 uma grande agitação políticas, marcadas por rebeliões militares de jovens militares conhecidas como “Revolta Tenentista” A cúpula militar não estava satisfeita com o governo central, mas era contraria com a intervenção das forças armadas na política. Vários fatos geraram insatisfação nos militares, principalmente o julgamento e a punição dos implicados no levante do Forte de Copacabana, que foram acusados de promover um golpe de estado. Agravaram-se as relações entre governo e militares.
Em junho de 1924 eclode uma rebelião militar em São Paulo, liderada pelo general Isidoro Dias Lopes, major Miguel Costa e pelo Tenente Joaquim Távora. Participaram da causa os tenentes Eduardo Gomes, João Cabanas, Newton Estillac Leal e o mato-grossense Filinto Muller, que mais tarde seria expulso do governo revolucionário.
O movimento encontrou resistência de tropas legalistas, obrigando os revolucionários a abandonarem São Paulo, não sem antes Dissimilarem nacionalmente a rebelião tenentista. Em outubro de 1924, os paulistas combatiam em território paranaense, contemporaneamente, tropas sediadas do Rio Grande do Sul se rebelavam, respaldados por lideranças gauchas que se opunha a situação estadual.
As forças revolucionárias gaúchas e paulistas se encontraram em Foz do Iguaçu em abril de 1925, surgindo então à lendária coluna Miguel Costa - Preste.
Após permear o solo paranaense. A coluna cruzou o rio Paraná, segui ruma ao Mato grosso e dali para outros estados, numa marcha que durou quase dois anos e cerca de 30 mil quilometro percorrido. A revolução eclodiu no Rio Grande do sul e minas Gerais às cinco e meia da tarde do dia 03 de outubro, horário escolhido por Osvaldo Aranha em função do fim do expediente nos quartéis, o que facilitava a ação militar e a prisão dos oficiais em suas casas.
Grupo de revolucionário liderado por Luis Carlos Prestes, em torno de uma peça de artilharia, apos um dos combates travados na região de Medeiros –PR. entre novembro de1924 e janeiro de 1925.
Fonte CPDOC – fundação Getulio Vargas. Coleção Ítalo Landucci.
O Rio Grande do Sul foi imediatamente dominado e grandes contingentes ultrapassaram as barreiras do estado. Em Curitiba, foi deflagrada na madrugada de 05 de outubro, pelos oficiais da 5º região militar, liderados pelo Major Plínio Tourinho, que indicou o tenente – coronel Mario Monteiro Tourinho para assumir o governo do estado, fato consuma na tarde do mesmo dia. No Paraná, sublevaram-se quase todas as unidades militares, enquanto se preparavam para o ataque a São Paulo, onde se encontravam boa parte da defesa governista. Miguel Costa estalou suas tropas em Sengés, enquanto o grande chefe da revolução, Getulio Dorneles Vargas, chegou ao Paraná no dia 17 de outubro, fixando seu QG na cidade de Ponta Grosa.
Ao assumir o governo Revolucionário Provisório, Mario Tourinho encontra o estado em “situações de verdadeiro descalabro financeiro”, o que o leva a tentar sanear os problemas destacados. Um dos sérios estraves que Mario Tourino encontrou foi a respeito da concessão de terras devolutas, que não cumpriram as clausulas imposta, dentre as quais, a mais importante era a colonização de extensas áreas que se constituíam um imenso vazio demográfico. A este assunto Tourinho se refere desta maneira “... os inomináveis abusos, por parte do governo, decorrente de concessões, a titulo gratuito ou por preço reduzido de terras devolutas a empresas de construções de estradas e de colonizações , bem como as legitimações de grandes áreas que se foram processando, deram em resultado, a formação de latifúndios prejudiciais aos supremos interesses da nação”.
Getulio Vargas, entretanto triunfante em ponta grossa. A sua direita, o tenente-coronel Galdino Luis Esteves, e a esquerda, Aristides Krauser do Carmo, em 17 de outubro de 1930. Foi no governo de Vargas que se criou em 13 de setembro de 1943, o Território Federal do Iguaçu.
(fotografia de Ewaldo Weiss. Acervo Fundação Getulio Vargas, doação: Maria Mercedes de Almeida).
O decreto lei nº 300, de Mario Tourinho, anulou todas as concessões feitas à companhia Brasileira de Viação e Comércio (BRAVIACO), subsidiaria da São Paulo - Rio Grande (controlada por Brasil Railway co.) e a companhia Matte-laranjeiras. Além de que nomeou como prefeito de Foz do Iguaçu, Othon Mäeder, que procedeu a imediata nacionalização da região.
Em dezembro de 1931, Mario Tourinho exonera do cargo de interventor federal, passando-o a João David Perneta, que o repassou o Manoel Ribas, Ponta - grossense que governou o estado por 13 anos consecutivos.
Manoel Ribas havia estado ausente do Paraná, radicado em Santa Maria no Rio Grande do Sul, onde havia dirigido á cooperativa dos ferroviários daquela cidade e sido prefeito municipal. Em 1939, o inventor Ribas relatava o seguinte ao presidente Vargas “... não é uma decorrência da criação ou majoração de imposto, mas sim expressivo índice de crescimento econômico do estado, resultante das numerosas obras realizada, notadamente ao que diz respeito ao plano rodoviário, pondo em contato fácil e rápido os centros de produção com o mercado de consumo”.
O governo Ribas iniciou ousado projeto de colonização, rescindindo antigos contratos de empresas colonizadoras, excentuando-se a Companhia de Terras Norte do Paraná (fundada por ingleses) e a empresa de Francisco Gutierrez Beltrão.
Segundo a maioria dos historiadores, o maior erro de Manoel Ribas foi permitir a criação do Território Federal do Iguaçu, com área desmembrada do estado do Paraná. A atenuante foi à velada fidelidade ao presidente Vargas.

Quedas do Iguaçu 16 de Maio de 2011.

Escritor e historiador:

Antonio Monteiro da Silva




O MISTÉRIO DAS LUVAS DE BOXE DE SÃO JOÃO MARIA

Existe uma gruta de São João Maria perto da casa onde meus pais moravam isso foi La pelos meados de 1954, na cidade Lagoa Vermelha no Rio Grande do Sul. Eu ia freqüentemente à casa de meu amigo Pedrinho, mas para ir até lá, tinha que passar pela frente da gruta do milagreiro monge assim comentava o povo. Uma ocasião, eu já estava voltando da casa de meu amigo, lá pelas dez horas da noite, e cada vez que eu passava em frente à gruta, eu fazia o sinal da cruz, gesto religioso que aprendi com a minha mãe. Daquela vez não foi diferente, só que aconteceu um fato que até hoje não encontrei explicação, preciso que o amigo leitor (a) preste bem atenção e faça as suas conclusões, isso se tiver explicação. Quando eu estava passando pela gruta escondida pela escuridão, tendo como luz, uma vela, eu vi um par de luvas de boxe dependurado ali na gruta, juntamente com outros objetos que as pessoas deixavam, por ter acreditado em ter recebido um milagre do Monge João Maria. Apanhei as luvas e as levei as para minha casa. Ao chegar, fui direto para meu quarto, calcei as luvas e senti que dentro havia alguma coisa. Era um bilhete que tinha sido escrito com carvão e dizia o seguinte: Você que achou este bilhete, dentro das luvas destrua o bilhete com fogo, e as luvas após 10 minutos queime as também, inale a fumaça, um milagre vai acontecer em tua vida em um lugar bem longe daqui, você vai encontrar quem você ama. No bilhete estava escrito tambem, Estas luvas de boxe é para você, uma proteção e nunca para agredir, a vida vai te explicar o significado deste objeto. Comentei o caso com o meu amigo Pedrinho e ele insistiu muito para que eu fizesse o que mandava a mensagem do bilhete, e eu a fiz.
Foi aí que eu tive a idéia de convidar alguns amigos para abrir uma escola de boxe. A idéia pegou e vendemos as nossas bicicletas, compramos dois pares de luvas de boxe e ali começava uma trajetória que só fui entender dez anos mais tarde. Amigo leito veja bem o que aconteceu não desista continue lendo, você não vai se arrepender.
Na época que aconteceu este fato, eu tinha uns doze anos, e meus amigos eram mais ou menos da mesma idade.
Na cidade de Lagoa Vermelha havia um soldado da polícia militar, nosso amigo, morava perto de nossa casa, este soldado era muito bom na luta de boxe e nós fomos à sua casa para pedir-lhe que nos ensinasse alguns golpes e técnicas da luta de boxe. Ele prontificou-se a nos ajudar, mas que fosse sigiloso, porque o comandante dele não podia saber, pois o fato de ele nos ajudar era uma transgressão disciplinar e um incentivo à violência e para complicar todos os interessados eram menores de idade.
Após uma semana de treino, estávamos prontos para iniciar as aulas de boxe. Estabelecemos algumas normas e abrimos as inscrições, mas depois de trinta dias só havia dois inscritos. Porém não desanimamos e não perdemos tempo, passávamos todo o tempo treinando entre nós mesmos, e aos poucos foram aumentando os interessados e já estávamos podendo pagar o que havíamos gasto com a escola. Houve um agravante no sucesso de nossa tão nova carreira, existia um juiz de paz na cidade muito atuante no seu trabalho, apesar de ser surdo, nada lhe em pediria de mostrar que era competente em sua função. O juiz de paz sabendo desta escola de boxe e acima de tudo administrada por um grupo de menores repreendeu o dono do Clube que nos cedeu à peça e nos deu uns bons puxões de orelha, bem mais fraca das que ganhemos dos nossos pais.
Anos mais tarde, fui bem sucedido num fato da minha vida graças à escolinha de boxe. Quando fui para Francisco Beltrão historia esta contada em outro trecho, e comecei a trabalhar no hospital do Dr. Kit Abdala, percebi que seria mais fácil atingir meus objetivos que eu tinha em mentes voltando aos bancos escolares. Então fiz o curso de Admissão para o ginásio no Colégio La Salle e depois de prestar um exame, entrei para a primeira série do ginásio que corresponde à atual quinta série do ensino fundamental. Como eu trabalhava de enfermeiro, só podia estudar à noite. As tarefas escolares eu as fazia durante o recreio, pois não podia prejudicar meu trabalho no hospital, na época era legal os auxiliares de infermagem ajudar os médicos operar, só para o caro leitor ter uma Idea, eu nas operações, instrumentava, auxiliava no campo operatório e exercia a função de anestesista, hoje totalmente ilegal só médico pode exercer tal procedimento. Voltei a estudar, recebi o maior apoio do Dr. Kit, o meu patrão, que, aliás, incentivava muito seus funcionários a estudar.
Foi nesse tempo que o Grêmio Estudantil da Escola que eu estudava, resolveu promover uma competição de luta de boxe no cinema da cidade, na qual participaria uma dupla representante do comércio, uma do exército e uma do grêmio. Essa competição foi organizada pelo presidente do grêmio Estudantil da Escola com o intuito de recadar fundos para ajudar a manter o Colégio, e também ser ele o campeão, o presidente era imbatível relativo a sua idade e categoria, pois era muito bom de boxe e o prêmio seria de um milhão, mil reais hoje.
O nome do presidente do grêmio era Amauri, um rapaz muito elegante, o preferido das garotas. Trabalhava no hospital do Dr. Arizona Mendes de Araújo, eu era seu colega de escola e de profissão, os hospitais que trabalhava-mos era bem pertinho um do outro, que conhece Francisco Beltrão sabe o que eu estou falando, mudara de nomes mas continuam perto. Eu não me simpatisava muito com o Amauri, não gostava muito dele porque ele namorava todas as garotas bonitas e não sobrava nada para mim, além disso, dava em cima da Zelinda, minha amiga, e colega de tralho do mesmo hospital que eu trabalhava, e ainda por cima falava que seria um mico se não passasse a perna na Zelinda, hoje esta intenção tem outras palavras. Quando ele falava isso meu coração disparava, porque eu só não namorava a Zelinda porque ela não queria, talvez por isso eu ficasse mais revoltado quando ele tocava no nome dela.
Mas o dia da competição de boxe estava chegando e o Amauri ainda não havia encontrado o adversário dele. Não por que não houvesse alguém à sua altura. E que ele queria lutar com alguém que ele tivesse a certeza que iria derrotar, porque precisava muito do prêmio e queria se engrandecer perante as garotas e aos espectadores da luta.
Foi aí que, num dos intervalos escolares, estava eu tranqüilamente fazendo minhas tarefas, costume que eu adquirir, pois no hospital não sobraria tempo devido o meu trabalho Nesta ocasião foi quando fui interrompido pelo Amauri e umas dez garotas da diretoria do grêmio, que me surpreenderam com o convite para lutar com ele. De cara, recusei o convite, pois eu jamais teria chance de vencê-lo, por ser bem mais franzino e não ter a experiência que ele tinha.
Percebi logo que fui escolhido para ser a vítima o bode expiatório do Amauri, pois sempre fui quieto e não me exibia em qualquer tipo de luta ou brincadeiras de mau gosto. Eu era o tipo ideal para ele derrotar. Se alguém estiver pensando que esta historia vai acabar só na luta esta enganado, continue, não desista de continuar lendo esta historia você vai se surpreender com o desfecho. Muito bem vamos continuar. As meninas que o acompanhavam continuaram a insistir para que eu aceitasse o convite e eu por vergonha, acabei concordando em lutar com ele. Mas a luta não me saía da cabeça e cada vez que eu lembrava, sentia um frio na barriga. Não comentei com ninguém, nem com a Zelinda que eu ia lutar com medo que ela fosse assistir e me visse sendo massacrado pelo Amauri. Aí sim eu ia perdê-la para sempre, na época os homens tinham que ser valentes muitos casamentos eram disputado no tapa ganhavam que ganhasse a luta, graças a evolução do ser humano tudo mudou e mudou para melhor.
Finalmente chegou o dia da luta. O nosso confronto seria o último da noite. Para aumentar a minha agonia, o cinema estava superlotado. Havia umas oitocentas pessoas.
O Amauri estava com um uniforme de seda vermelha com uma capa, com toda a panca de um campeão. Eu estava com um uniforme muito simples, pois com meu salário nem dava para pensar um uniforme melhor e eu nem imaginava que o meu adversário fosse apresentar-se tão elegante.
Quando chegou a hora da nossa luta, o narrador chamou o Amauri para o ringue e o apresentou ao público que o recebeu com muitos aplausos e gritos da sua torcida e de suas tas. Ele então jogava beijos para o público e tomou conta do espetáculo.
Em seguida fui chamado. Enchi meus pulmões e enfrentei o público, apreensivo, porém confiante de terminar a luta sem muito vexame. O silêncio era total, só quebrado por algumas vaias e uns poucos aplausos de meus amigos que apostaram duas barras de chocolate em mim, só para me incentivar um pouco, pois ninguém acreditava que eu pudesse vencê-lo.
Quando eu dava a volta de apresentação no ringue saudando o povo, vi dois homens em pé no encosto das cadeiras batendo palmas para mim, ao olhar melhor pude ver que eram o meu patrão Dr. Kit e o Dr. Arizona, o patrão do meu adversário.
O Dr. Kit me fez sinal que eu ia ser massacrado, ele nunca tinha me visto participar de qualquer tipo de luta. Isso foi mais um motivo para eu tentar não fazer feio e amenizar o massacre. De repente, ouvi uma voz que vinha do corredor. Era a Zelinda minha colega de trabalho da qual eu era apaixonado, mas ela não sabia Zelinda lá do meio do público me acenava com um saquinho de pipocas vazio e me avisando que estava ali para me ver ganhar, desmostração com o movimento do dedo polegar sinal de positivo para nós brasileiros.
Enquanto eu aguardava a minha vez me veio na memória a lembrança do Monge João Maria, me confundiu com voz e lembras, fiz o sinal da Cruz e orei para Jesus que me ajudasse naquela confusão que se passava em minha mente.
Foi ai que escutei o juiz da luta me chamar, deu as instruções e autorizou o início da luta. Não havia limite de rounds. Já de imediato, fui atacado por uma enxurrada de golpes de direita e de esquerda. Parecia que o Amauri queria acabar a luta já no primeiro round. Eu me plantei no chão, fiz a proteção de guarda, procurando defender-me dos golpes e ao mesmo tempo estudando a forma de ataque dele e conseqüentemente, procurando a melhor forma de atacá-lo. A luta continuou assim no segundo round. No terceiro ele já dava sinais de cansaço, pois parecia um dançarino, batendo e saltitando à minha volta. Eu não estava muito cansado, pois só fazia girar em volta e manter a guarda fechada.
No quarto round, o Amauri se aproximava de mim, com as mãos debaixo do queixo, completamente protegido, mas como não encontrou perigo, descuidou-se um pouco e eu vendo a sua guarnição aberta, juntei todas as minhas forças e esmurrei-o com um soco de esquerda na altura da cabeça. Amauri atônito cambaleou e foi para as cordas que o empurram de volta e eu vendo que ele continuava desprotegido, larguei um soco de direita com toda a força, tentando acabar logo a luta. Foi tão direto o soco que o Amauri pediu ao juiz que parasse a luta, que ele não queria mais lutar.
O juiz levantou o meu braço como vitorioso e eu procurávamos a Zelinda no meio da multidão, pois foi pensando nela que juntei a energia necessária para vencer. Senti que alguém me abraçava por trás entre o juiz e eu. Era a Zelinda me dando os parabéns com seus olhos cheios de lágrimas. Ao olhar para sua boca, deu-me uma vontade louca de beijá-la, mas a vergonha não deixou, pois éramos amigos, quase irmãos.
Já se passaram tanto tempo desde aquela luta, porém até hoje eu continuo lutando, não uma luta de boxe, mas sim a luta para vencer os obstáculos da vida. E assim como me encorajou naquela luta, a Zelinda continua encorajando-me, dando forças para vencer mais uma luta. Já foram tantas, e sei que muitas virão e não sei quem serão meus adversários, mas tenho a plena convicção de que se tiver a Zelinda ao meu lado eu as vencerei.
Até hoje o meu esporte preferido é o boxe, principalmente, porque foi numa luta que fui abraçado pela primeira vez pela Zelinda que nunca me dava muitas esperanças, mas a partir dali meu coração aqueceu-se com a esperança de um dia poder me casar com ela.
E como você já sabe, foi o que realmente aconteceu e eu continuo tão apaixonado por ela como antes, pois ela só me dá motivos para eu continuar amando-a para sempre. Porem hoje como leitor assíduo da Bíblia eu tenho outro conceito sobre esta história, encontrei a resposta no Livro Sagrado, apesar de entender que muitos mistérios Sagrados e Divinos para o futuro será explicado, não somos inteligente o suficiente para compreender muitas mensagens vindo do Criador do Céu da terra e de tudo que nela existe.















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